Gilmar Mendes destaca importância de Assis Chateaubriand no jornalismo brasileiro
Evento celebrou os 100 anos dos Diários Associados e reuniu autoridades para lembrar o legado de um dos nomes mais influentes da comunicação no Brasil
Imagem mostra o ministro Gilmar Mendes, do STF, e o presidente do Correio Braziliense, Guilherme Machado, na estreia da exposição sobre Assis Chateaubriand
- (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prestou homenagem a Assis Chateaubriand e esteve no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na noite desta terça-feira (10/6), para acompanhar a apresentação do musical Chatô & os Diários Associados — 100 anos de paixão e a abertura de uma exposição em homenagem ao fundador do grupo de mídia.
Durante o evento, Gilmar Mendes destacou a importância de revisitar o legado de Assis Chateaubriand para compreender o papel da imprensa na formação democrática do país.
“É bastante importante que se focalize na figura do Chatô, a importância dele para o jornalismo brasileiro. Essa revisita é também revisitar a história do Correio, que tem tanta importância em Brasília. Estamos em um momento de debates intensos sobre o papel dos meios de comunicação e, por isso, é relevante voltar aos tempos heroicos para entender a atuação da imprensa”, pontuou o ministro.
A iniciativa reforça o compromisso do jornal com a preservação da memória histórica do país e com a valorização dos personagens que ajudaram a moldar o Brasil moderno. A exposição e o musical celebram não apenas o legado de um pioneiro da comunicação, mas também a força do jornalismo como ferramenta de transformação social.
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Prêmio Esso de Jornalismo na Categoria criação gráfica
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Prêmio Excelência da Society For Newspaper Design-SND
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Foi o pioneiro na inseminação artificial
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: O Correio na edição de inauguração da capital
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Puericultura como prioridade
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Foco nas novas gerações
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Sempre esteve presente na vida agrícola brasileira, desenvolveu projetos arrojados
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Agropecuária para o desenvolvimento
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Aposta no avanço da aviação
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Projetos de aviação para integração nacional
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Em 1941, quando milhares de municípios viviam isolados por falta de estrada, Chateaubriand lançou a Campanha Nacional de Aviação
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Dona Sarah inaugura Correio Braziliense e TV Brasília
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Dedicação à causa indígena
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Com povos originários
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Defesa da ecologia
Acervo Cedoc
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: A campanha ecológica pioneira em favor dos pássaros em geral, e dos colibris em particular
Acervo Cedoc
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Quadros de artistas renomados foram adquiridos
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Masp se tornou uma referência internacional
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Laje em construção da TV Brasília, na W3 Sul
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: Em janeiro de 1960, começaram as obras da TV Brasília
Acervo CEDOC
Exposição Assis Chateaubriand — Quem não ousa, não vence: O jornalista Ari Cunha (E) e o contador dos Diários Associados, João Domingos
Arquivo CB/CB/D.A Press
Sobre o espetáculo
Chatô & os Diários Associados – 100 Anos de Paixão celebra o centenário do grupo fundado por Assis Chateaubriand, figura histórica que revolucionou a comunicação no Brasil. Com direção de Tadeu Aguiar e texto de Fernando Morais e Eduardo Bakr, o musical transita entre ado e presente ao contar a trajetória de Chatô, interpretado por Stepan Nercessian, e de um jornalista contemporâneo vivido por Cláudio Lins.
A montagem reúne mais de 14 atores, banda ao vivo, coreografias de Carlinhos de Jesus e direção musical de Guto Graça Mello. O espetáculo, que já ou pelo Rio e por BH, chega nesta quarta-feira (11/6) ao Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com sessões às 16h e 20h, e segue para temporada em São Paulo, no Teatro Liberdade, de 27/6 a 17/8.
Formada pela Faculdade Anhanguera de Brasília, tem experiência em assessoria, televisão e rádio. É repórter da editoria de Política, na cobertura do Congresso.